Estarás talvez diante de algum problema que te parece positivamente insolúvel.
Não acredites que a fuga te possa auxiliar.
Pensa nas reservas de força que jazem dentro de ti e aceita as dificuldades como se apresentem.
Não abandones a tua possibilidade de trabalhar e continua fiel aos próprios deveres.
Assume as responsabilidades que te dizem respeito.
Evita comentar os aspectos negativos da provação que atravesses.
Ora – mas ora com sinceridade – pedindo a proteção de Deus em favor de todas as pessoas envolvidas no assunto que te preocupa, sejam elas quem sejam.
Se existem ofensores no campo das inquietações em que, porventura, te vejas, perdoa e esquece qualquer tipo de agressão de que hajas sido objeto.
Esforça-te por estabelecer a tranqüilidade em tuas áreas de ação, sem considerar sacrifícios pessoais que serão sempre pequenos, por maiores te pareçam, na hipótese de serem realmente o preço da paz de que necessites.
Se nenhuma iniciativa de tua parte é capaz de resolver o problema em foco, nunca recorras à violência mas, sim, continua trabalhando e entrega-te a Deus.
Orientação extraída do Livro “Calma”, psicografado por Francisco Cândido Xavier, edição GEEM.